| FIXO | Desculpas!

Queria pedir desculpas por ter ficado todo esse tempo fora, a maior parte do tempo fiquei no Idolatrando Leitte | Tumblr.

Enfim, já encomendei um layout novo para o blog. E já estou voltando com as noticias, no tumblr (que no momento não está funcionando) vocês podem encontrar edits (fotos da Claudia editadas com PSD), gifs, icons (avatares) e etc. Se quiserem fazer algum pedido de gif, icon e etc, fiquem a vontade para pedir lá.
É isso galera, eu volto agora mesmo com noticias desde o dia 01. E não se esqueçam de seguir a gente no Idolatrando Leitte.

O beijo e um sorriso;*

Esse post é fixo, você poderá ver as atualizações do blog abaixo.
9 de janeiro de 2012

‘Rolling Stone’ de janeiro mostra gravação de DVD de Claudia Leitte: “Explorando a Dualidade e a Emoção”

Apesar da banda esgotada com as muitas horas de ensaio e da hora avançada (os relógios já marcam mais de 2h, madrugada adentro, no calor de dezembro), Claudia Leitte pede com carinho aos companheiros: “Só mais três?” E com jeitinho consegue ensaiar mais cinco músicas. No dia seguinte ela gravaria – e estrearia – o espetáculo Negalora. Mais do que um show, o evento é um confessionário para a cantora, misturando canções inéditas a composições que ela acredita conduzirem uma história. “Eu queria que o show falasse das minhas raízes”, explica Claudia, no dia seguinte à gravação. “Às vezes acho que é estranho para as pessoas verem assim – branquinha, loirinha – e depois me verem dançando, cantando, de uma forma que me é muito natural. O [Carlinhos] Brown sempre disse que eu era preta por dentro. ‘Você é muito preta, véio!’, ele diz.”
A ideia surgiu informalmente, em uma viagem de férias para a Califórnia. Inicialmente, Claudia queria se apresentar apenas com o acompanhamento de cordas – só que o conceito evoluiu até chegar ao formato final, com 14 músicos de apoio no palco a arrecadação das entradas sendo revertida para um hospital local. O espetáculo deixou de ser intimista, mas continuou íntimo, baseado na ideia central de dualidade. “Quando eu era pequena, minha família perdeu tudo o que tinha e fui morar em um bairro muito simples, mas minha mãe sempre batalhou muito e estudei em uma escola muito boa”, explica a carioca, que foi criada em Salvador.“Cresci entre esses dois mundos. Não tinha como eu ser outra coisa, sabe? Agora eu tinha de contar essa história. Eu sou a neguinha que brincava na rua, mas sou a menina da escola também.”
Você continua lendo esta matéria na edição 64 da Rolling Stone Brasil, Janeiro/2012

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