| FIXO | Desculpas!

Queria pedir desculpas por ter ficado todo esse tempo fora, a maior parte do tempo fiquei no Idolatrando Leitte | Tumblr.

Enfim, já encomendei um layout novo para o blog. E já estou voltando com as noticias, no tumblr (que no momento não está funcionando) vocês podem encontrar edits (fotos da Claudia editadas com PSD), gifs, icons (avatares) e etc. Se quiserem fazer algum pedido de gif, icon e etc, fiquem a vontade para pedir lá.
É isso galera, eu volto agora mesmo com noticias desde o dia 01. E não se esqueçam de seguir a gente no Idolatrando Leitte.

O beijo e um sorriso;*

Esse post é fixo, você poderá ver as atualizações do blog abaixo.
1 de outubro de 2011

Claudia Leitte é o menor dos problemas do Rock in Rio; apesar das vaias

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Apesar de vaiada por mais de um minuto cantora de axé se fez presente no Rock in Rio
Claudia Leitte está servindo de alvo principal das críticas feitas ao Rock in Rio 2011. Como uma cantora de axé é escalada para um festival de rock?, é a questão que resume as pedradas atiradas ao festival.
Mas Claudia Leitte é o menor dos problemas do Rock in Rio.

O Rock in Rio nunca foi um festival apenas “de rock”. Em 1985, o evento teve James Taylor, Al Jarreau, Elba Ramalho. Em 1991, New Kids on the Block, A-ha, Lisa Stansfield, Roupa Nova. Em 2001, Daniela Mercury, Milton Nascimento, Sandy & Junior, ‘N Sync.
Se fosse feito apenas por bandas “de rock”, seria muito chato. E não vejo problema em ser realizado em Madri ou Lisboa. Rock in Rio é uma marca muito maior do que o “rock” e o “rio” que carrega em seu nome.
O Rock in Rio não é como o SWU, por exemplo, para o qual você compra um ingresso que te dá um pacote de bandas. No Rock in Rio, compra-se ingresso para a noite que se quer ir. Não gosta de Claudia Leitte? Basta não comprar o ingresso para aquele dia.
Os problemas do festival são outros.
É trocar um nome fundamental da música de hoje, como Jay-Z, por uma banda inexpressiva como Maroon 5.
É escalar como headliner uma banda como Guns N’ Roses, que tocou no próprio Rio de Janeiro apenas um ano atrás.
É trazer de volta ao Brasil alguém como Lenny Kravitz, que não produz nada relevante há algum tempo e que fez shows por aqui num passado recente.
É fazer da tenda eletrônica apenas um acessório e, assim, negligenciar boas atrações como Luciano, Gui Boratto, Hercules & Love Affair e Masters at Work.
É obrigar o público a esperar uma hora e meia por um show e acabar uma noite às 4h.
É fazer o público sofrer com arrastões.
É não conseguir encontrar uma maneira de evitar irritantes problemas de trânsito.
É proibir a entrada de bebidas e comidas e cobrar preços abusivos dentro do evento.
Claudia Leitte é o de menos.


Fonte: Correio do povo

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