
Claudia Leitte está servindo de alvo principal das críticas feitas ao Rock in Rio 2011. Como uma cantora de axé é escalada para um festival de rock?, é a questão que resume as pedradas atiradas ao festival.
Mas Claudia Leitte é o menor dos problemas do Rock in Rio.

O Rock in Rio nunca foi um festival apenas “de rock”. Em 1985, o evento teve James Taylor, Al Jarreau, Elba Ramalho. Em 1991, New Kids on the Block, A-ha, Lisa Stansfield, Roupa Nova. Em 2001, Daniela Mercury, Milton Nascimento, Sandy & Junior, ‘N Sync.
Se fosse feito apenas por bandas “de rock”, seria muito chato. E não vejo problema em ser realizado em Madri ou Lisboa. Rock in Rio é uma marca muito maior do que o “rock” e o “rio” que carrega em seu nome.
O Rock in Rio não é como o SWU, por exemplo, para o qual você compra um ingresso que te dá um pacote de bandas. No Rock in Rio, compra-se ingresso para a noite que se quer ir. Não gosta de Claudia Leitte? Basta não comprar o ingresso para aquele dia.
Os problemas do festival são outros.
É trocar um nome fundamental da música de hoje, como Jay-Z, por uma banda inexpressiva como Maroon 5.
É escalar como headliner uma banda como Guns N’ Roses, que tocou no próprio Rio de Janeiro apenas um ano atrás.
É trazer de volta ao Brasil alguém como Lenny Kravitz, que não produz nada relevante há algum tempo e que fez shows por aqui num passado recente.
É fazer da tenda eletrônica apenas um acessório e, assim, negligenciar boas atrações como Luciano, Gui Boratto, Hercules & Love Affair e Masters at Work.
É obrigar o público a esperar uma hora e meia por um show e acabar uma noite às 4h.
É fazer o público sofrer com arrastões.
É não conseguir encontrar uma maneira de evitar irritantes problemas de trânsito.
É proibir a entrada de bebidas e comidas e cobrar preços abusivos dentro do evento.
Claudia Leitte é o de menos.
Mas Claudia Leitte é o menor dos problemas do Rock in Rio.

O Rock in Rio nunca foi um festival apenas “de rock”. Em 1985, o evento teve James Taylor, Al Jarreau, Elba Ramalho. Em 1991, New Kids on the Block, A-ha, Lisa Stansfield, Roupa Nova. Em 2001, Daniela Mercury, Milton Nascimento, Sandy & Junior, ‘N Sync.
Se fosse feito apenas por bandas “de rock”, seria muito chato. E não vejo problema em ser realizado em Madri ou Lisboa. Rock in Rio é uma marca muito maior do que o “rock” e o “rio” que carrega em seu nome.
O Rock in Rio não é como o SWU, por exemplo, para o qual você compra um ingresso que te dá um pacote de bandas. No Rock in Rio, compra-se ingresso para a noite que se quer ir. Não gosta de Claudia Leitte? Basta não comprar o ingresso para aquele dia.
Os problemas do festival são outros.
É trocar um nome fundamental da música de hoje, como Jay-Z, por uma banda inexpressiva como Maroon 5.
É escalar como headliner uma banda como Guns N’ Roses, que tocou no próprio Rio de Janeiro apenas um ano atrás.
É trazer de volta ao Brasil alguém como Lenny Kravitz, que não produz nada relevante há algum tempo e que fez shows por aqui num passado recente.
É fazer da tenda eletrônica apenas um acessório e, assim, negligenciar boas atrações como Luciano, Gui Boratto, Hercules & Love Affair e Masters at Work.
É obrigar o público a esperar uma hora e meia por um show e acabar uma noite às 4h.
É fazer o público sofrer com arrastões.
É não conseguir encontrar uma maneira de evitar irritantes problemas de trânsito.
É proibir a entrada de bebidas e comidas e cobrar preços abusivos dentro do evento.
Claudia Leitte é o de menos.
Fonte: Correio do povo

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